quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Brincando com Amor...

Para nós, seres normaizinhos que respeitam a lei do tudo ou nada que vem como tsunami, tão de repente em nossas vidas, ou somos amados por todos ou por ninguém.
Acordamos pensando: Será que alguém vai me amar hoje?
E se há quem ame, pode ter certeza que não será só um. Bom, um cara resolve amar você, e aperta o botãozinho do "devo ser romântico hoje e fazê-la se apaixonar por mim", até aí tudo bem... O problema é que outros caras resolvem fazer a mesma coisa ao mesmo tempo. Então você fica naquela dúvida, achando que é poderosa e que, veja só, pode até escolher homens! Mulheres iludidas e super confiantes acham que tem um milhão de homens nas mãos. A verdade é que homens desaparecem facilmente... E a verdade maior é que falo isso com tanta segurança, como se tivesse vivido quinhentas e sessenta relações amorosas. Oh, dó de mim, que conto no dedo os quase amores. O fato é que em algum momento esses caras te dirão Adeus, e você vai chorar muito. E aí vai conhecer a verdadeira solidão. Tudo bem que exagero e brinco com tudo isso. Mas, diga se não é verdade? Quando você se sente só, parece que não há quem te acompanhe, te console. Não há quem te diga Eu amo você, e você acha que os caras pararam de te olhar. Mas se alguém diz que você é importante, começa a achar que é importante não só para ele, mas para o mundo inteiro. Anda feliz pelas ruas, começa a cumprimentar as pessoas e acha que todos prestam atenção em você. Até você achar o moreno, alto, lindo, maravilhoso, sedutor que virará o velho pançudo e careca do seu sofá quando tiver uma idade mediana.
O amor é surpreendente e bonito no início, e pode continuar nos deixando surpresos no futuro. Nossa mente controla o que fazemos. Se eu puser na cabeça que quero ser feliz, eu serei. Com ou sem O CARA. E se eu tiver O CARA e ele virar O CARECA, eu continuarei feliz, porque ainda terei as fotos para lembrar... e a barriguinha adquirida com o tempo para apreciar. Aiai, brincando com o amor!"

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