segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Na sala escura: Avatar

Avatar (Avatar, EUA, 2009) - Roteiro e direção de James Cameron, com Sam Worthington, Sigourney Weaver e Stephen Lang.

Por Srta. Mini-Mini


É o filme mais caro da histórica do cinema, com custo de total produção estimado em 600 milhões de dólares, e já é a 4ª. bilheteria mais rentável também de todos os tempos.


Uma super produção com duração de 164 minutos (quase 3 horas...), sendo que o maior trunfo do longa são os inegáveis e inovadores recursos tecnológicos, os mínimos detalhes criados para o mundo de Pandora e seus habitantes, superposição de cenários, movimentos de câmera e tudo mais que nem temos idéia como podem ter feito. Ainda mais incrível se visto em 3D, técnica que também atinge efeitos nunca antes alcançados com esse filme.
A grande ação do filme se passa em Pandora, onde vive uma outra raça de habitantes, os Na’vi. Para entrar em Pandora e ali poderem respirar e interagir, cientistas criaram os Avatares, controlados cada um por seu par humano, por meio de ondas cerebrais.

O protagonista é Jake Sully (Sam Worthington), um fuzileiro naval paraplégico, mas que em Pandora, por seu avatar, não tem qualquer restrição física, muito pelo contrário.

É portanto inegável que o filme faz por merecer o sucesso absoluto de bilheteria e público.

Mas o roteiro é ruim, os diálogos são fracos e está recheado de formulas clichês. Olha que um clichezinho ou outro não faz mal pra vários filmes, mas por um monte de ingredientes num longa, e que longa, de quase 3 horas, é de doer. Como entretenimento eu, particularmente, achei enfadonho. Exceto pelos voos de pássaros, bem lembrados por Lady Duck, que estava comigo no cinema. Esses, se um dia inventarem, vou pra fila na hora. Ainda mais os mergulhos de bico, deve ser uma loucura.
X, que também estava conosco, curtiu o filme. Ele e vários outros amigos que já viram e comentaram. Eu compreendo. Quem me acompanha sabe que aqui coloco muito mais peso nas minhas impressões e no meu gosto pessoal que na técnica cinematográfica.

E gosto se discute, no nosso espaço aberto para comentários, abaixo.

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