A cada degrau um novo passo uma nova entrega um despudor. ao topo, pequenas rajadas de vento, o cume, tufão: tira-se a escada construída. dessa vez a natureza é mais forte e o corpo atirado à imensidão. mãos agarrando o chão que se esvai em grãos. o corpo dependurado, a esperança já sem forças ou motivos para seguir. como cair sem a lembrança de cada degrau? será a queda por fim salvação para a angústia? saltando se pode construir degraus outra vez?
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